Organizações mundiais de saúde dizem NÃO aos alimentos ultraprocessados

DOENÇAS COMO DIABETES E DEFICIÊNCIAS NUTRICIONAIS SÃO MOTIVOS PARA ALARDE E RECOMENDAÇÕES. 

Produtos como salgadinhos, bolachas, refrigerantes e macarrões instantâneos estão sendo cada vez mais consumidos. Falta de tempo para preparar uma alimentação saudável ou o costume de fazer lanchinhos entre refeições podem nos levar a consumir esse tipo de alimento, porém comunicados mundiais alertam: evite a todo custo alimentos ultraprocessados.

Por serem industrializados, esses alimentos produzem níveis excessivos de alguns ingredientes insalubres como conservantes, aromatizantes artificiais e gorduras.

Em 2015, a OMS (Organização Mundial de Saúde), fez um comunicado em seu relatório “relatório Alimentos e bebidas ultraprocessados na América Latina: tendências, impacto sobre a obesidade e implicações para as políticas públicas” que faz uma associação direta do consumo desse tipo de alimento com o aumento do peso corporal da população da America Latina.

Além de sobrepeso, o consumo desse tipo de alimentação pode contribuir doenças no coração e vários tipos de câncer.

Além de diabetes, o consumo de ultraprocessados favorece doenças do coração e vários tipos de câncer, e ainda contribui para aumentar o risco de deficiências nutricionais.

O Ministério da Saúde do Brasil também fez sua advertência dizendo que esses alimentos “são muito pobres em fibras, vitaminas, minerais e outras substâncias com atividade biológica em função da ausência ou da presença limitada em sua formulação de alimentos in natura”.

Em 2016, no Dia Mundial da Saúde, Carisa Etienne, diretora da Organização Pan-Americana da Saúde, fez a seguinte declaração: Os governos têm um papel fundamental: tornar, através de políticas públicas, a opção saudável na opção mais fácil. Bons exemplos disto são: proibições de propaganda de ultraprocessados para crianças; etiquetas nas embalagens para identificar facilmente alimentos não saudáveis; mais legumes e frutas na merenda escolar; maiores impostos para bebidas açucaradas, e garantir espaços para incentivar atividades físicas.

Fonte: Brasil de Fato