Pós-graduação em Enfermagem em Terapia Intensiva

Objetivos do curso

GERAL

Capacitar enfermeiros para atuarem de maneira especializada e eficiente em Unidades de Terapia
Intensiva (UTI), promovendo a melhoria contínua na qualidade do atendimento ao paciente crítico através de
conhecimentos avançados em assistência de enfermagem, monitorização, ventilação mecânica, farmacologia e terapias específicas para diferentes condições clínicas.

ESPECÍFICOS

  • Utilizar recursos diagnósticos e terapêuticos de forma eficaz para melhorar o prognóstico dos pacientes em UTI.
  • Oferecer cuidados especializados em cardiologia, nefrologia, endocrinologia, pneumologia, neurologia e outras áreas em terapia intensiva.
  • Prestar assistência de alta qualidade a pacientes no pós-operatório, vítimas de trauma, grandes queimados, idosos, gestantes, neonatos e crianças em UTI.
  • Desenvolver e aplicar um sistema estruturado de assistência de enfermagem que assegure a qualidade e a continuidade do cuidado ao paciente crítico.
  • Utilizar a sistematização da assistência de enfermagem para documentar, planejar, implementar e avaliar as intervenções de enfermagem.
  • Gerenciar a ventilação mecânica em pacientes com distúrbios ácidos-básicos, para otimizar a função respiratória e melhorar os resultados clínicos.

INVESTIMENTO

MATRÍCULA R$59,00 MATRÍCULA R$59,00

 

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Capítulo 1: Estrutura Organizacional das Unidades Críticas.

1.1 Rede De Atenção às Urgências e Emergências.
1.1.1 Porta de Entrada Hospitalar.
1.1.2 Leitos de Retaguarda.
1.1.3 Linhas de Cuidado Prioritária.
1.1.4 Unidades de Cuidado Prolongado.
1.2 Unidades de Terapia Intensiva e Cuidados Intermediários.
1.2.1 Definições e Classificação.
1.2.2 Infra-Estrutura Física e Recursos Humanos.
1.2.3 Biossegurança.

Capítulo 2: Gestão de Processos e Qualidade.

2.1 Indicadores de Qualidade.
2.2 Protocolos Clínicos e Assistenciais.

Capítulo 3: Admissão, Alta e Triagem.

Capítulo 4: Acreditação, Certificação e Auditoria.

4.1 Acreditação.
4.2 Certificação.
4.3 Auditoria.

Capítulo 5: Legislações.

CAPITULO 01: INTRODUÇÃO A BIOSEGURANÇA.

1.1 Aspectos da Segurança no Ambiente Hospitalar.
1.2 Importância da biossegurança no ambiente hospitalar.
1.3 Riscos profissionais.
1.4 Riscos biológicos.
1.5 Resíduos hospitalares.

CAPITULO 02: PREVENÇÃO DE INFECÇÃO RELACIONADA À ASSISTÊNCIA EM SAÚDE.

2.1 Conceito de infecção relacionada a assistência em saúde.
2.2 Mecanismo de transmissão dos microrganismos.

CAPITULO 03: PRECAUÇÕES PARA PREVENÇÕES DE INFECÇÕES RELACIONADA À ASSINTÊNCIA EM SAÚDE.

3.1 Precaução padrão.
3.2 Precaução de contato.
3.3 Precaução de gotículas.
3. 4 Precauções de aerossóis.

CAPITULO 04: HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS.

4.1 Cinco momentos da higienização das mãos.
4.2 Técnica da higienização das mãos com água e sabonete.
4.3 Técnica da higienização das mãos com preparação alcoólica 70%.

CAPITULO 05: SEGURANÇA DO PACIENTE.

5.1 identificar o paciente corretamente.
5.2 melhorar a eficácia da comunicação.
5.3 Melhorar a segurança dos medicamentos de alta-vigilância.
5.4 Assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto.
5.5 Reduzir o risco de infecções associadas a cuidados de saúde.
5.6 Reduzir o risco de danos ao paciente, decorrente de quedas.

Capítulo 1: Avaliação das necessidades nutricionais e planejamento da Terapia Nutricional.

1.1 Ferramentas de avaliação nutricional adaptadas à Unidade de Terapia Intensiva.
1.2 Avaliação das necessidades nutricionais: métodos e limitações.
1.3 Avaliação inicial do doente crítico: quando iniciar a terapia nutricional.

Capítulo 2: Terapia Nutricional Enteral e Parenteral.

2.1 Indicações e contraindicações da Terapia Nutricional Enteral.
2.2 Vias de acesso e métodos de administração da Nutrição Enteral.
2.3 Monitoração da nutrição enteral e manejo das complicações.
2.4 Indicações e contraindicações da Terapia Nutricional Parenteral.
2.5 Vias de acesso e métodos de administração da Nutrição Parenteral.
2.6 Prescrição e monitoração da Terapia Nutricional Parenteral e manejo das complicações.

Capítulo 3: Gestão em Terapia Nutricional.

3.1 Equipe Multiprofissional de Terapia Nutricional.
3.2 Como monitorar a adequação da terapia nutricional.
3.3 Análise de custo da terapia nutricional no paciente grave.

Capítulo 1: Avaliação hematólogica e exames bioquímicos

1.1 – Componentes da série vermelha e anemias
1.2 – Púrpuras, coagulopatias e tromboembolismo
1.3 – Componentes da série branca
1.4 – Anomalias leucocitárias
1.5 – Avaliação bioquímica sérica

Capítulo 2: Exames de cultura

2.1 – Urinálise
2.2 – Secreção orotraqueal
2.3 – Hemocultura

Capítulo 3: Exames de imagem no paciente crítico

3.1 – Raio-X
3.2 – Ultrassonografia e procedimentos intervencionistas à beira leito
3.3 – Tomografia computadorizada
3.4 – Ressonância magnética

Capítulo 1: Noções Básicas de Anatomia e Fisiologia Cardíaca, Eletrocardiograma Normal e Arritmias.

1.1 Noções Básicas de Anatomia e Fisiologia Cardíaca.
1.2 Eletrocardiograma Normal
1.3 Taquiarritmias
1.4 Bradiarritmias

Capítulo 2: Cardiopatias

2.1 Síndromes coronárias agudas.
2.2 Insuficiência Cardíaca Descompensada.
2.3 Emergência Hipertensiva
2.4 Valvopatias, Endocardite e Cardiopatias Congênitas

Capítulo 3: Procedimentos Intervencionistas e Terapêuticos

3.1 Parada Cardiorrespiratória.
3.2 Estudo hemodinâmico e Cateterismo Intervencionista.
3.3 Cirurgia Cardíaca e cuidados perioperatórios.

Capítulo 1 – Trauma na UTI

1.1 Epidemiologia do Trauma e Avaliação Inicial na Terapia Intensiva
1.2 Complicações em Pacientes Vítimas de Trauma I (Hemorragia, Trauma de tórax, Hipertensão Intra- abdominal e Medida da Pressão Intra-abdominal)
1.3 Complicações em Pacientes Vítimas de Trauma II (Hipertensão Intracraniana e Monitorização Neurológica na UTI)
1.4 Morte Cerebral e Doação de Órgãos

Capítulo 2 – Grande Queimado

2.1 Epidemiologia
2.2 Fisiopatologia
2.3 Classificação das Queimaduras, Cálculo da Área Queimada e Lesões por Inalação
2.4 Atendimento Inicial
2.5 Cuidados: Reposição Volêmica Inicial, Analgesia e Sedação, Controle de Infecção, Nutrição, Curativos, Escarotomia, Fasciotomia

Capítulo 3 – Pós-operatório e Idoso

3.1 Admissão e Manejo do Paciente em Pós-operatório Imediato na UTI
3.2 Incisões, Drenos e Cuidados de Enfermagem
3.3 Cuidados de Enfermagem no Pós-operatório de Cirurgia Cardíaca
3.4 Conceito de Envelhecimento e de Idoso, Alterações Fisiológicas e Doenças Crônicas
3.5 Síndromes Geriátricas e Principais Implicações na UTI (Delirium, Iatrogenia, Imobilidade,
Incontinência Urinária, Quedas)
3.6 Escalas utilizadas em UTI e Prevenção
3.7 Cuidados Paliativos

Capitulo 1 – A atuação do Enfermeiro nas principais emergências obstétricas.

1.1 –Gravidez Ectópica e abortamento.
1.2 – Doença Hipertensiva Gestacional.
1.3 – Distócias.
1.4 – Hemorragias e Choque Séptico.

Capitulo 2 – A atuação do Enfermeiro nas emergências neonatais.

2.1- Cuidados de Enfermagem ao neonato grave em sala de parto.
2.2- Principais emergências em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.

Capitulo 3 – A atuação do Enfermeiro nas emergências pediátricas.

3.1 – Principais Afecções da Infância.
3.2 – Principais emergências em Pediatria.
3.3 – Pediatric Advanced Life Support / PALS – Suporte Avançado de Vida em Pediatria.

Capitulo 1: Princípios fundamentais da assistência de enfermagem ao portador de feridas.

1.1 Anatomia e fisiologia da pele.
1.2 Fisiologia da cicatrização.
1.3 Tipos de cicatrização.
1.4 Tipo de feridas.
1.5 Sistematização da assistência de enfermagem.
1.6 Legislação de enfermagem.
1.7 Avaliação do portador de feridas.
1.8 Ferramenta de avaliação.
1.9 Registro de enfermagem.

Capítulo 2: Prevenindo lesões de pele.

2.1 Lesão por pressão.
2.2 Lesão por fricção.
2.3 Lesão por adesivo médico.
2.4 Lesão por umidade.

Capítulo 3: Tratando lesões de pele.

3.1 Procedimento de curativo.
3.2 Limpeza e Higiene.
3.3 Coberturas tecnológicas.

Capítulo 1: Teorias de enfermagem

1.1 Estruturação das Teorias de Enfermagem
1.2 Componentes das Teorias de Enfermagem
1.3 Níveis de Teorias de Enfermagem
1.4 As Teorias de Enfermagem utilizadas na UTI

Capítulo 2: Taxonomias

2.1 Especificações e Definições da Taxonomia
2.2 Eixos
2.3 Diagnóstico de Enfermagem
2.4 Taxonomia II – NANDA International Diagnoses

Capítulo 3: Processo de Enfermagem e Instrumentos de aplicação

3.1 Legislação Brasileira
3.2 O processo de cuidar em UTI
3.3 O processo de enfermagem e suas etapas
3.4 Os principais diagnósticos e prescrições de enfermagem identificados na UTI
3.5 Instrumentos de aplicação da SAE

Capitulo 1 – Estudo dos processos farmacológicos de fármacos utilizados em
Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

1.1 Farmacocinética e Farmacodinâmica.
1.2 Diluição e controle de medicação.
1.3 Principais interações medicamentosas em terapia intensiva.

Capitulo 2 – Particularidade dos principais antimicrobianos utilizados dentro das UTIs.

2.1 Antibióticos.
2.2 Antifúngicos.
2.3 Antivirais.
2.4 Antiparasitários.

Capítulo 3 – Princípios e conceitos sobre os Anti-inflamatórios utilizados na área crítica.

3.1 Anti- inflamatórios não asteroidal (AINES).
3.2 Anti-inflamatórios esteroidal.

Capitulo 4 – Fármacos de ação no Sistema Renal e Cardiovascular.

4.1 Anti-hipertensivos.
4.2 Vasopressina e outros agentes.
4.3 Diuréticos.
4.4 Fármacos utilizados na insuficiência cardíaca.

Capitulo 5 – Outros fármacos de uso frequente dentro da UTI.

5.1 – Fármacos que atuam no sangue e órgãos hematopoiéticos.
5.2 – Vitaminas e reposições.
5.3 – Fármacos de ação gastrintestinais.
5.4 – Fármacos de ação no Sistema Nervoso Central e Periférico.

Capítulo 1: Monitorização hemodinâmica básica

1.1 Conceitos
1.2 O papel da enfermagem na Monitorização hemodinâmica
1.3 Monitorização hemodinâmica não invasiva

Capítulo 2: Monitorização hemodinâmica invasiva

2.1 Pressão Venosa Central
2.2 Pressão arterial invasiva
2.3 Débito cardíaco

Capítulo 3: Outros tipos de monitorização hemodinâmica

3.1 Pressão intracraniana
3.2 Pressão intra-abdominal
3.3 Monitorização no transporte do paciente crítico

Capítulo 1: Introdução: do sistema respiratório ao respirador mecânico.

1.1 Breve revisão do sistema respiratório.
1.2 Histórico e evolução da ventilação mecânica.
1.3 Indicações da ventilação mecânica invasiva e não invasiva.

Capítulo 2: Modos ventilatórios Convencionais.

2.1 Controlados e assisto-controlados.
2.2 Modos espontâneos.
2.3 Teste de respiração espontânea.

Capítulo 3: Ajustes ventilatórios com base em Gasometria Arterial.

3.1 Revisão desequilíbrio acido- básico.
3.2 Alterações hemodinâmicas no paciente sob ventilação mecânica invasiva.
3.3 Ventilação mecânica e gasometria arterial.

Capítulo 4: Assincrônias ventilatórias e Desmame da ventilação mecânica.

4.1 Assincrônias ventilatórias comumente encontradas nas UTIs.
4.2 Retirada do paciente da ventilação mecânica.
4.3 Desmame Prolongado da ventilação mecânica.

Capitulo 5: Monitorização do Paciente crítico.

5.1 Monitorização do paciente com suporte ventilatório.
5.2 Monitorização de exames laboratoriais e de imagem.
5.3 Monitorização após a interrupção da ventilação mecânica.

Capítulo 1: Distúrbios da função respiratória

1.1 Insuficiência respiratória aguda.
1.2 Descompensação da doença pulmonar obstrutiva crônica.
1.3 Síndrome do desconforto respiratório agudo.

Capítulo 2: Problemas renais e suas implicações em terapia intensiva

2.1 Desequilíbrio ácido básico.
2.2 Insuficiência renal aguda.
2.3 Terapia renal substitutiva na terapia intensiva.

Capítulo 3: Distúrbios endocrinológicos na UTI

3.1 Controle glicêmico no paciente crítico.
3.2 Emergências da Diabetes mellitus em UTI.
3.3 Insuficiência adrenal no paciente grave.

Capítulo 1: Traumas cranioencefálicos – TCE

1.1 Acidentes vasculares encefálicos hemorrágicos e isquêmicos
1.2 Trauma raquimedular – TRM
1.3 Choque neurogênico

Capítulo 2: Manejo da sedação, analgesia e delirium em pacientes adultos na UTI

2.1 Escalas de avaliação de coma e sedação
2.2 Encefalopatia hipertensiva.
2.3 Convulsões / epilepsia/ Estado de mal epilético
2.4 Protocolo para morte encefálica

Capítulo 3: Assistência de Enfermagem ao paciente neurocrítico

Profissionais graduados em enfermagem.

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