Pós-graduação em Fisioterapia Cardiorrespiratória Intensiva e Hospitalar Adulto e Neonatal

Objetivos do curso

GERAL:

Habilitar o fisioterapeuta a desempenhar suas atribuições no atendimento a pacientes adultos,
pediátricos e idosos hospitalizados em Unidade de Terapia Intensiva ou clínicas de especialidades.

ESPECÍFICOS

  • Proporcionar uma visão inovadora e crítica com embasamento cientifico das técnicas de fisioterapia.
  • cardiorrespiratória e hospitalar em diversas funções como prevenir, avaliar, prescrever e realizar as condutas, no âmbito hospitalar.
  • Atualizar o profissional nas diversas áreas de atuação da fisioterapia hospitalar.
  • Desenvolver e potencializar o olhar e raciocínio clínico do fisioterapeuta para os mais diversos diagnósticos e situações clínicas, que podem comprometer a saúde humana.

 

 

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Capítulo 1: Estrutura Organizacional das Unidades Críticas.

1.1 Rede De Atenção às Urgências e Emergências.
1.1.1 Porta de Entrada Hospitalar.
1.1.2 Leitos de Retaguarda.
1.1.3 Linhas de Cuidado Prioritária.
1.1.4 Unidades de Cuidado Prolongado.
1.2 Unidades de Terapia Intensiva e Cuidados Intermediários.
1.2.1 Definições e Classificação.
1.2.2 Infra-Estrutura Física e Recursos Humanos.
1.2.3 Biossegurança.

Capítulo 2: Gestão de Processos e Qualidade.

2.1 Indicadores de Qualidade.
2.2 Protocolos Clínicos e Assistenciais.

Capítulo 3: Admissão, Alta e Triagem.

Capítulo 4: Acreditação, Certificação e Auditoria.

4.1 Acreditação.
4.2 Certificação.
4.3 Auditoria.

Capítulo 5: Legislações.

 

 

Capítulo 01: Introdução a Biosegurança.

1.1 Aspectos da Segurança no Ambiente Hospitalar.
1.2 Importância da biossegurança no ambiente hospitalar.
1.3 Riscos profissionais.
1.4 Riscos biológicos.
1.5 Resíduos hospitalares.

Capítulo 02: Prevenção de Infecção Relacionada à Assistencia em Saúde.

2.1 Conceito de infecção relacionada a assistência em saúde.
2.2 Mecanismo de transmissão dos microrganismos.

Capítulo 03: Precauções para Prevenções de Infecções Relacionada à Assistência em Saúde.

3.1 Precaução padrão.
3.2 Precaução de contato.
3.3 Precaução de gotículas.
3.4 Precauções de aerossóis.

Capítulo 04: Higienização das Mãos.

4.1 Cinco momentos da higienização das mãos.
4.2 Técnica da higienização das mãos com água e sabonete.
4.3 Técnica da higienização das mãos com preparação alcoólica 70%.

Capítulo 05: Segurança do Paciente.

5.1 identificar o paciente corretamente.
5.2 melhorar a eficácia da comunicação.
5.3 Melhorar a segurança dos medicamentos de alta-vigilância.
5.4 Assegurar cirurgias com local de intervenção correto, procedimento correto e paciente correto.
5.5 Reduzir o risco de infecções associadas a cuidados de saúde. 5.6 Reduzir o risco de danos ao paciente, decorrente de quedas.

 

Capítulo 1: Exames diagnósticos em Terapia Intensiva.

1.1 Importância dos exames laboratoriais e de imagens no ambiente crítico.
1.2 Os exames complementares como fomento na tomada de decisão da equipe multiprofissional.

Capítulo 2: Exames de imagens.

2.1 Raio-X.
2.2 Tomografia computadorizada.
2.3 Ressonância magnética.
2.4 Eletroencefalograma.
2.5 Eletrocardiograma.

Capítulo 3: Exames laboratoriais em terapia intensiva.

3.1 Hemograma.
3.2 Distúrbios minerais.
3.3 Gasometria.

Capítulo 4: Principais escalas avaliativas em terapia intensiva.

4.1 Escala de coma de Glasgow.
4.2 Escala de Rass.
4.3 Escalas funcionais.

Capítulo 5: Recursos fisioterapêuticos no ambiente hospitalar.

5.1 Recursos eletrotermofototerapêuticos.
5.2 Cinesioterapia.
5.3 Treino de marcha e transferências.
5.4 Intensidade e progressão da reabilitação.

 

 

Capitulo 1: Estudo dos processos farmacológicos de fármacos utilizados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

1.1 Farmacocinética e Farmacodinâmica.
1.2 Diluição e controle de medicação.
1.3 Principais interações medicamentosas em terapia intensiva.

Capitulo 2: Particularidade dos principais antimicrobianos utilizados dentro das UTIs.

2.1 Antibióticos.
2.2 Antifúngicos.
2.3 Antivirais.
2.4 Antiparasitários.

Capítulo 3: Princípios e conceitos sobre os Anti-inflamatórios utilizados na área crítica.

3.1 Anti-inflamatórios não asteroidal (AINES).
3.2 Anti-inflamatórios esteroidal.

Capitulo 4: Fármacos de ação no Sistema Renal e Cardiovascular.

4.1 Anti-hipertensivos.
4.2 Vasopressina e outros agentes.
4.3 Diuréticos.
4.4 Fármacos utilizados na insuficiência cardíaca.

Capitulo 5: Outros fármacos de uso frequente dentro da UTI.

5.1 – Fármacos que atuam no sangue e órgãos hematopoiéticos.
5.2 – Vitaminas e reposições.
5.3 – Fármacos de ação gastrintestinais.
5.4 – Fármacos de ação no Sistema Nervoso Central e Periférico.

 

 

Capítulo 1: Perspectivas da Psicologia da Saúde.

1.2 Psicologia Hospitalar.
1.3 Psicologia nas Urgências e Emergências.

Capítulo 2: Saúde Mental do paciente, da família e do cuidador.

2.1 Comportamento, emoção e sentimento.
2.2 O papel da família.
2.3 O papel dos profissionais que cuidam.

Capítulo 3: Aspectos sociais em Cuidados Paliativos.

3.1 Cultura e Sociedade.
3.2 Direito Humano e Social.
3.3 Rede de apoio social.

Capítulo 4: Sobrecarga do Cuidador.

4.1 Cuidado e autocuidado.
4.2 O cuidador e a equipe de saúde.

Capítulo 5: Luto e a ressignificação do sofrimento.

5.1 Comunicação de más notícias.
5.2 O Paciente terminal.
5.3 As fases do luto.
5.4 Enfrentamento e Resiliência.

 

 

Capítulo 1: Introdução: do sistema respiratório ao respirador mecânico.

1.1 Breve revisão do sistema respiratório.
1.2 Histórico e evolução da ventilação mecânica.
1.3 Indicações da ventilação mecânica invasiva e não invasiva.

Capítulo 2: Modos ventilatórios Convencionais.

2.1 Controlados e assisto-controlados.
2.2 Modos espontâneos.
2.3 Teste de respiração espontânea.

Capítulo 3: Ajustes ventilatórios com base em Gasometria Arterial.

3.1 Revisão desequilíbrio acido-básico.
3.2 Alterações hemodinâmicas no paciente sob ventilação mecânica invasiva.
3.3 Ventilação mecânica e gasometria arterial.

Capítulo 4: Assincrônias ventilatórias e Desmame da ventilação mecânica.

4.1 Assincrônias ventilatórias comumente encontradas nas UTIs.
4.2 Retirada do paciente da ventilação mecânica.
4.3 Desmame Prolongado da ventilação mecânica.

Capitulo 5: Monitorização do Paciente crítico.

5.1 Monitorização do paciente com suporte ventilatório.
5.2 Monitorização de exames laboratoriais e de imagem.
5.3 Monitorização após a interrupção da ventilação mecânica.

 

 

 

 

Capítulo 1. Urgência e emergência.

1.1 Atuação do fisioterapeuta.
1.2 Intervenções respiratórias na agudização da doença.

Capítulo 2. Suporte ventilatório.

2.1 Oxigenoterapia.
2.2 Ventilação não invasiva.
2.3 Ventilação invasiva.

Capítulo 3. Terapia de higiene brônquica.

3.1 Técnicas de higiene brônquica.
3.2 Exercícios respiratórios.

Capítulo 4. Dores torácicas e IAM (infarto agudo do miocárdio).

4.1 Sinais e sintomas.
4.2 Tratamento imediato.
4.3 Principais drogas de controle.

Capítulo 5. ICC (insuficiência cardíaca congestiva) e EAP (edema agudo de pulmão).

5.1 Monitoração hemodinâmica.
5.2 Choque cardiogênico.
5.3 Drogas utilizadas nas emergências.
5.4 Uso do desfibrilador externo automático (DEA).

 

Capítulo 1: Introdução – revisão do sistema nervoso.

1.1. Sistema nervoso central.
1.2. Sistema nervoso periférico.
1.3. Fisiopatologia do sistema nervoso.

Capítulo 2: Doenças cérebro vasculares.

2.1. Acidente vascular encefálico.
2.2. Hemorragias cerebrais.
2.3. Aneurismas.

Capítulo 3: Fisioterapia motora em unidade de terapia intensiva neurológica.

3.1. Atuação fisioterapêutica no paciente grave.
3.2. Atuação fisioterapêutica no paciente comatoso.
3.3. Reabilitação funcional no paciente neurológico grave.

Capitulo 4: Fisioterapia respiratório e Ventilação mecânica em Neurointensivismo.

4.1. Gasometria arterial e controle de PcO2.
4.2. Parâmetros adotados em situação de hipertensão intracraniana.
4.3. Desmame ventilatório de pacientes neurológicos graves.

Capitulo 5: Cuidados gerais ao paciente neurológico.

5.1. Despertar neurofuncional.
5.2. Abordagem multiprofissional e manutenção da funcionalidade pós reabilitação neurológica.
5.3. Cuidados Humanizados.

 

1. Anatomofisiologia do sistema cardíaco. Estruturas cardíacas. Miocárdio e suas particularidades.
Irrigação cardíaca.

2. Fisiopatologia do IAM. Infarto e músculo cardíaco. Fatores de risco da doença cardiovascular.

3. Fisioterapia Pré e Pós-operatório de cirurgia cardíaca. Fisioterapia no Pré-operatório. Fisioterapia no Pós-operatório.

4. Cardiointensivismo. Ventilação não-invasiva no paciente cardiopata. Ventilação mecânica invasiva no paciente cardiopata. Parâmetros ventilatórios no paciente cardiopata.

5. Prescrição do condicionamento físico. Reabilitação cardiovascular. Fisioterapia pós IAM. Fisioterapia na HAS.

 

Capítulo 1: Avaliação e fisioterapia pré operatória.

1.1 Importância de uma semiologia exímia.
1.2 Principais condutas pré operatórias.

Capítulo 2: Repercussões anatômicas decorrentes da cirurgia.

2.1 Como a anatomia pode influenciar positivamente ou negativamente um procedimento.
2.2 Nova realidade: consequências versus sequelas.
2.3 Principais repercussões decorrentes das intervenções cirúrgicas.

Capítulo 3: Fisioterapia no intra-operatório.

3.1 Desmistificando o tratamento imediato.
3.2 Profilaxia e cuidados integrados.

Capítulo 4: Fisioterapia no pós operatório.

4.1 Imediato.
4.2 Após alta hospitalar.
4.3 Após 2 meses.

Capítulo 5: Fisioterapia na reabilitação.

5.1 Reabilitação no pós operatório de cirurgias cardíacas.
5.2 Reabilitação no pós operatório de mastectomias.
5.3 Reabilitação no pós opera de cirurgias bariátricas.
5.4 Reabilitação no pós operatório cirurgias pulmonares.

 

 

 

Capítulo 01: Fisiologia e Biomecânica Infantil.

1.1. Introdução.
1.2. Características e repercussão anatomofisiológicas.
1.3. Principais marcos do desenvolvimento motor infantil.
1.4. ConsideraçõesFinais.

Capítulo 02: Avaliação em Neonatologia e Pediatria.

2.1. Introdução.
2.2. Anamnese.
2.3. Inspeção dopaciente neonatal.
2.4. Avaliação cardiorrespiratória.
2.5. Avaliação neuropsicomotora e comportamental.
2.6. Avaliação funcional: principais escalas em neonatologia e pediatria.
2.7.Considerações finais.

Capítulo 03: Principais Afecções na Internação de Crianças.

3.1. Introdução.
3.2. Prematuridade.
3.3.Síndrome do desconforto respiratório.
3.4. Síndrome da aspiração de mecônio.
3.5. Displasiabroncopulmonar.
3.6. Bronquiolite Viral Aguda.
3.7. Doenças Neuromusculares.
3.8. Síndrome dodesconforto respiratório agudo pediátrico.
3.9. Cardiopatias congênitas.
3.10. Oncologia infantil.
3.11. Síndrome multissistêmica inflamatória associada à Covid-19.
3.12. Considerações Finais.

Capítulo 04: Recursos Fisioterapêuticos na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica.

4.1.Introdução.
4.2. Posicionamento terapêutico.
4.3. Estimulação sensório motora.
4.4. Mobilizaçãoprecoce em pediatria.
4.5. Terapias de remoção de secreção e reexpansão pulmonar.
4.6. Terapiashumanizadas.
4.7. Considerações finais.

Capítulo 05: Ventilação Mecânica Invasiva em Neonatologia e Pediatria.

5.1. Introdução.
5.2. Princípiosfísicos.
5.3. Modos ventilatórios.
5.4. Modalidades ventilatórias básicas.
5.5. Complicações da ventilação mecânica.
5.6. Desmame eextubação.
5.7. Considerações finais.

 

 

Capítulo 1: Abordagem da Fisiopatologia do Paciente Crítico.

1.1. Desequilíbrios metabólicos.
1.2. Alterações bioquímicas.
1.3. Complicações mais comuns observados no CTI/UTI.

Capítulo 2: Recomendações Nutricionais para o Paciente Crítico.

2.1. Protocolo na Pediatria.
2.2. Protocolo ao paciente Idoso.
2.3. Protocolo ao paciente Adulto.
2.4. Cuidados Paliativos.

Capítulo 3: Avaliação Nutricional para o Paciente Crítico.

3.1. Triagem Nutricional.
3.2.Avaliação Nutricional.
3.3. Composição Corporal.
3.4. Indicadores Bioquímicos do estado nutricional do paciente crítico.

Capítulo 4: Supoete Nutricional.

4.1. Suplementações.
4.2. Terapia Nutricional Enteral.
4.3. Terapia Nutricional Parenteral.

Capítulo 5: Protocolo Multidisciplinar de Terapia Nutricional.

5.1. Protocolo deDiarreia.
5.2. Protocolo de Abreviação de jejum.

 

 

Profissionais graduados em Fisioterapia.

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