Pós-graduação em Práticas Integrativas e Terapias Complementares em Saúde
Objetivos do curso
GERAL:
Proporcionar aos profissionais da saúde o estudo e discussão dos princípios teórico-práticos que
norteiam as Práticas Integrativas e Terapias Complementares em Saúde.
ESPECÍFICOS
- Conhecer as Práticas Integrativas e Terapias Complementares em Saúde e suas relações com a saúde pública no Brasil.
- Compreender a relação das Práticas Integrativas e Terapias Complementares em Saúde com a saúde e bem estar do indivíduo.
- Entender a intervenção multidisciplinar das Práticas Integrativas e Terapias Complementares em Saúde.
INVESTIMENTO
-
Carga horária
O curso tem carga
horária de 500h. -
Certificação
Ao final do curso você receberá seu certificado. -
Acessibilidade
Assista as aulas de qualquer dispositivo. -
Disponibilidade
Tempo de acesso é deImediato ao realizar a inscrição.
Capítulo 1. Conceito de PIC.
1.1. Histórico.
1.2. Fundamentos.
Capítulo 2. As vertentes das PIC.
2.1. Homeopatia.
2.2. Medicina Tradicional Chinesa.
2.3. Plantasmedicinais e Fitoterapia.
2.4. Medicina Antroposófica.
2.5. Temalismo e Crenoterapia.
2.6 Outras práticas integrativas e complementares.
Capítulo 3. Atuação profissional nas PIC.
3.1. Enfermagem.
3.2. Farmácia.
3.3. Fisioterapia.
3.4. Fonoaudiologia.
3.5. Nutrição.
3.6. Odontologia.
3.7. Psicologia.
3.8 Outros profissionais de saúde.
Capítulo 4. Sistema de Saúde Pública e PIC.
4.1. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS.
4.1.1. Homeopatia.
4.1.2. Medicina Tradicional Chinesa.
4.1.3. Plantas medicinais e Fitoterapia.
4.1.4. Medicina Antroposófica.
4.1.5. Termalismo e Crenoterapia.
Capítulo 5. PIC no Brasil e no mundo.
Unidade 1 – Conceitos de Políticas Públicas
1.1 Formulação das Políticas
1.2 Políticas em saúde no Brasil
Unidade 2 – Sistema Único de Saúde (SUS)
2.1 Princípio da Integralidade em Saúde
2.2 Princípio da Universalidade em Saúde
Unidade 3 – Princípio da Equidade em Saúde
3.1 Princípio da Regionalização no SUS
3.2 Princípio da Participação Particular em Saúde
Unidade 4 – Descentralização da Administração do Sistema de Saúde
4.1 Subsistema de Atenção ao Indígena (silvícola)
4.2 Teoria da capacidade aplicada ao índio
4.3 Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas
4.4 Sistema de Bancos de Sangue
4.5 Regulamentação da saúde no Brasil
Unidade 5 – Direito à Saúde na Constituição Federal de 1988
5.1 Política Nacional de Medicamentos do SUS
5.2 Responsabilidade do Estado e direito à saúde no Brasil
5.3 Responsabilidade civil
5.4 Excludentes de responsabilidade civil
5.5 Responsabilidade Civil do Sistema de Saúde
Capítulo 1: Saúde.
1.1 – Conceitos de Saúde.
1.2 – Políticas de Saúde no Brasil.
1.3 – Programas de Saúde no Brasil.
1.4 – Doenças Crônicas Não Transmissíveis.
Capítulo 2: Qualidade de Vida.
1.1 – Conceitos de Qualidade de Vida.
1.2 – Meio Ambiente e Qualidade de Vida.
1.3 – Programas de Qualidade de Vida.
1.4 – Relações da Qualidade de Vida e Políticas Públicas de Saúde no Brasil.
Capítulo 3: Avaliação da Saúde e da Qualidade de Vida.
1.1 – Avaliação da Saúde.
1.2 – Avaliação da Qualidade de Vida.
1.3 – Profissionais Habilitados para Avaliações de Saúde e Qualidade de Vida.
1.4 – Relações sobre a implantação prática de modelos de avaliação de saúde e qualidade de vida.
Capítulo 4: Prevenção de Agravos Relacionados à Saúde.
1.1 – Ações de Prevenção para Qualidade de Vida.
1.2 – Vigilância em Saúde.
1.3 – Programas de Prevenção de Agravos relacionados à saúde no Brasil.
1.4 – Impactos das Ações de Prevenção Relacionados à Saúde.
Capítulo 5: Promoção da Saúde e Qualidade de Vida.
1.1 – Conceitos de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida.
1.2 – Ações de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida.
1.3 – Programas de Promoção da Saúde e Qualidade de Vida.
1.4 – Indicadores de Saúde e Qualidade de Vida no Brasil
Capítulo 1: Conceitos básicos da homeopatia.
1.1. Historiografia da homeopatia no Brasil e no mundo.
1.2. Práticas Integrativas e Complementares (PICs).
1.3. Homeopatia como ciência terapêutica.
1.4. O papel do homeopata.
Capítulo 2: Medicina Tradicional Chinesa.
2.1. Bases históricas da medicina tradicional Chinesa.
2.2.Acupuntura.
2.3. Auriculoterapia.
2.4. Colorcupuntura.
2.5. Eletroacupuntura.
Capítulo 3: Medicamentos homeopáticos.
3.1. Terapia floral.
3.2. Preparações vegetais.
3.3.Preparações animais. 3
3.4. Preparações antiasmáticas.
Capítulo 4: Biossegurança e homeopatia.
4.1. Cuidados com agulhas e reações indesejadas.
4.2. Precauções quanto à prática de acupuntura.
4.3. Contraindicações na prática de acupuntura.
4.4. Equipamentos de Proteção Individual.
4.5. Higienização das mãos.
Capítulo 5: Reiki.
5.1. Centros de energia (chacras).
5.2. Corpos Áuricos.
5.3. Os níveis do Reiki.
5.4.Aplicação técnica do Reiki.
Capítulo 1: Introdução a fitoterapia.
1.1 A fitoterapia x Homeopatia.
1.2 Fitofármaco.
1.3 Vantagens e riscos sobre uso das plantas medicinais.
Capítulo 2: Harmonização com a natureza.
2.1 Cuidando das Células.
2.2 Proteção celular.
2.3 Radicais livres e antioxidantes.
Capítulo 3: Como cultivar as ervas.
3.1 Coleta e conservação.
3.2 Formas de uso interno e externo.
3.3 Plantas cultivadas na Horta.
Capítulo 4: As plantas e seus benefícios.
4.1 As ervas e as transtornos psicofísicos.
4.2 Sinergias das ervas.
4.3 Lei de segurança com a ervas adaptógenas.
Capítulo 5: Os óleos essenciais e seus carreadores.
5.1 Histórico dos óleos.
5.2 Preservação do óleos.
5.3 Como utilizar os óleos.
Capítulo 1: O contexto da aromaterapia no Brasil.
1.1 Introdução.
1.2 O caminho pela frente.
1.3 As definições de óleo essencial para fins aromaterapêuticos.
1.4 A aceitação e utilização da aromaterapia.
1.5 Precauções gerais relativas ao uso de óleos essenciais.
Capítulo 2: A química dos óleos essências.
2.1 As propriedades químicas dos óleos essenciais.
2.2 As propriedades terapêuticas.
2.3 Controle de qualidade.
2.4 Segurança, eficácia e potenciais riscos.
2.5 Toxicidade.
Capítulo 3: As bases da prática do uso dos óleos essenciais.
3.1 Como atuam os óleos essenciais.
3.2 Via inalatória.
3.3 Via dermatológica.
3.4 Via oral.
3.5 Dosagens e concentrações seguras dos óleos essenciais.
Capítulo 4: Aromaterapia em contexto.
4.1 Utilização histórica dos óleos essenciais.
4.2 Aromaterapia no cuidado em saúde.
4.2 O impacto da mente e das emoções sobre o corpo.
4.3 Aromas, corpo e mente.
4.4 Óleos essenciais e a utilização por meio do toque e massagem.
Capítulo 5: Aromaterapia e o sistema único de saúde.
5.1 Aromaterapia como uma Prática Integrativa e Complementar em Saúde.
5.2 Equipe multidisciplinar.
5.3 Aromaterapia e ambiência.
5.4 Aromaterapia baseada em evidências.
5.5 Considerações finais.
Capítulo 1 Origem Da Terapia Floral.
1.1 Como Ocorre O Surgimento Da Terapia Floral.
1.2 Quais Os Princípios Dessa Terapia.
1.3 Diferença De Homeopatia E Terapia Floral.
Capítulo 2. Utilização Da Terapia Floral.
2.1 Métodos De Utilização Dos Florais.
2.2 Duração Da Terapia Floral.
2.3 A Seleção Do Floral Ideal.
2.4 Públicos Que Podem Se Beneficiar Da Terapia Floral.
Capítulo 3. Preparo Dos Florais.
3.1 Coleta Das Flores.
3.2 Preparo Dos Florais.
3.3 Armazenamento.
3.4 Complexos Florais.
3.5 Florais Sem Álcool.
3.6 Quem Pode Preparar E Prescrever Os Florais.
Capítulo 4. Tipos De Florais Existentes.
4.1 Florais De Bach.
4.2 Florais De Saint Germain.
4.3 Florais Da Mata Atlântica.
4.4 Florais De Minas.
Capítulo 5. Utilização Dos Florais Nas Terapias Complementares.
5.1 Práticas Integrativas E Complementares.
5.2 Política De Práticas Integrativas E Complementares.
5.3 Portaria 702 De 2018.
5.4 Estudos Que Utilizaram Florais Em Diversos Tipos De População.
Capítulo 1: Introdução generalidades.
1.1 Definição de auriculoterapia e sua função.
1.2 Origem da auriculoterapia.
Capítulo 2: Tratamento com auriculoterapia.
2.1 Avaliação e diagnóstico.
2.2 Indicações e contraindicações.
Capítulo 3: Anatomia e fisiologia da auriculoterapia.
3.1 Anatomia da orelha e correlação com os pontos auriculares.
3.2 Mecanismo de ação da auriculoterapia.
Capítulo 4: Técnicas de tratamento e procedimento.
4.1 Técnicas de tratamento.
4.2 Materiais e técnicas de procedimento.
4.3 Localização dos pontos auriculares.
Capítulo 5: Aplicação da auriculoterapia nas doenças.
5.1 Doenças infecciosas.
5.2 Doenças do aparelho digestivo.
5.3 Doenças do aparelho respiratório.
5.4 Doenças do sistema circulatório.
5.5 Doenças do sistema genito-urinário.
5.6 Doenças do aparelho locomotor.
5.7 Doenças do cérebro e do sistema nervoso.
5.8 Doenças do sistema tegumentar.
5.9 Analgesia auricular.
5.10 Analgesia aurículo-sistêmica.
Capítulo 1: Origem da aromaterapia.
1.1 Surgimento da Terapia com óleos essenciais.
1.2 Quais Os Princípios Desta Terapia.
1.3 Diferença entre: Homeopatia, Terapia Floral e óleos essenciais.
Capítulo 2: Utilização da terapia com óleos essenciais.
2.1 Métodos de utilização dos óleos essenciais.
2.2 Duração da terapia com óleos.
2.3 Como é feita a seleção do melhor óleo.
2.4 Públicos que se beneficiam com a terapia feita a partir dos óleos.
Capítulo 3: Métodos de extração dos óleos essenciais.
3.1 Hidrodestilação.
3.2 Extração por solvente.
3.3 Enfloração.
3.4 Outras possibilidades de extração.
Capítulo 4: Tipos de óleos essenciais e benefícios.
4.1 Lavanda.
4.2 Alecrim.
4.3 Malaleuca.
4.4 Limão.
4.5 Hortelã-pimenta.
4.6 Eucalipto.
4.7 Cravo-da-Índia.
4.8 Camomila.
4.9 Mirra.
4.10 Franquincenso.
4.11 Toranja.
4.12 Orégano.
4.13 Gengibre.
Capítulo 5: Outras particularidades dos óleos essenciais.
5.1 Normativas de utilização dos óleos.
5.2 Peculiaridades das fichas técnicas dos óleos.
5.3 Contraindicações de alguns óleos.
Capítulo 1: Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC).
1.1 Introdução:História.
1.2 Legislação PNPIC.
1.3 Objetivos/Metas.
Capítulo 2: Responsabilidades Institucionais.
2.1 Gestor Federal.
2.2 Gestor Estadual.
2.3 Gestor Municipal.
Capítulo 3: Práticas Integrativas e Complementares (PICs).
3.1 O que são as Práticas Integrativas e Complementares (PICs).
3.2 Quais são os serviços e produtos das Práticas Integrativas e Complementares (PICs).
3.3 Quais são as Práticas Integrativas e Complementares (PICs).
Capítulo 4: Práticas Integrativas e Complementares (PICs).
4.1 Quais são os benefícios da PIC para os profissionais de saúde.
4.2 Onde tem Práticas Integrativas e Complementares (PICs).
4.3 Cooperação Brasil e México.
Capítulo 5: Monitoramento das Práticas Integrativas e Complementares (PICs).
5.1 Monitoramento das Práticas Integrativas e Complementares (PICs).
5.2 Cenário das Práticas Integrativas e Complementares (PICs) no Brasil.
5.3 Atenção Primária à Saúde, Média e Alta Complexidade.
Capítulo 1: Introdução.
1.1. O que é o Yoga.
1.2. Origens do Yoga.
1.3. O corpo humano e suas divisões segundo a filosofia do Yoga.
1.3.1 O Annamaya-Kôsha.
1.3.2 O Prânamaya-Kôsha.
Capítulo 2: Yoga e Filosofia.
2.1 Sistema Nyaya.
2.2 Sistema Vaisheshika.
2.3 Sistema Sâmkhya.
2.4 Sistema Yoga.
2.5 Sistema Mîmânsa.
2.6 SistemaVedânta ou Mîmânsa Uthara.
2.7 Princípios básicos do Hatha Yoga.
Capítulo 3: As respirações do Yoga e Prânâyâmas.
3.1 A importância da respiração no Yoga.
3.1.1 Clavicular ou alta.
3.1.2 Intercostal ou Média.
3.1.3 Abdominal ou baixa.
3.1.4 Ritmos variados.
3.2 O Prânâyâma.
3.2.1Fases do Prânâyâma.
3.2.2 Cuidados com o Prânâyâma.
3.2.3 Tipos de Prânaâyâma.
Capítulo 4: Âsanas e Mudrâs.
4.1 Âsanas ativos.
4.2 Âsanas passivos.
4.3 Mudrâs e Bandha.
4.4 Kriya.
Capítulo 5: Yogaterapia.
5.1 Como o Yoga pode auxiliar no tratamento de certas patologias.
5.2 A mulher e o Yoga.
5.3 Yoga na terceira idade.
5.4 Yoga para o trabalho corporal e estético.
Profissionais graduados na área da saúde e áreas afins, como médicos, fisioterapeutas, enfermeiros,
farmacêuticos, nutricionistas, entre outros.